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dc.contributor.advisorDurigan, João Luiz Quagliotti-
dc.contributor.authorModesto, Karenina Arrais Guida-
dc.date.accessioned2018-03-26T17:54:59Z-
dc.date.available2018-03-26T17:54:59Z-
dc.date.issued2018-03-26-
dc.date.submitted2017-12-18-
dc.identifier.citationMODESTO, Karenina Arrais Guida. Programa de treinamento com corrente russa e baixa frequência induzem adaptações neuromusculares similares no músculo quadríceps de jogadores de futebol. 2017. 32 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31490-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2017.pt_BR
dc.description.abstractDesenho do estudo: Estudo randomizado, controlado e cego. Introdução. A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) é amplamente utilizada para induzir aumento da força muscular, no entanto, nenhum estudo comparou os efeitos da corrente russa (CR) com uma corrente pulsada (CP) após um programa de treinamento. Objetivos. Avaliar os efeitos das correntes russa e pulsada no sistema neuromuscular após um período de treinamento de seis semanas. Métodos. Vinte e sete jogadores de futebol do sexo masculino foram randomizados em três grupos: 1) grupo controle, 2) CR (2500 Hz, burst 100 Hz, duração da fase 200 μs) e 3) CP (100 Hz e 200 μs). Os grupos experimentais foram treinados durante seis semanas, com três sessões por semana. Torque voluntário máximo e torque evocado, arquitetura muscular, desconforto sensorial e atividade eletromiográfica foram avaliados antes e após o período de seis semanas. Resultados. O torque evocado aumentou nos grupos CR (169,5 ± 78,2%, p<0,01) e CP (248,7 ± 81,1%, p<0,01) sem diferença entre eles. A espessura muscular e o ângulo de penação aumentaram em CR (8,7 ± 3,8% e 16,7 ± 9,0%, p<0,01) e CP (16,1 ± 8,0% e 27,4 ± 11,0%, p<0,01). CP demonstrou valores mais baixos para EVA (38,8 ± 17,1%, p<0,01). Não há diferença significativa para CIVM e RMS (p>0,05). Conclusão. Embora o uso generalizado de CR na prática clínica, os programas de treinamento de CR e CP produziram adaptações neuromusculares semelhantes em jogadores de futebol. No entanto, a CP gerou menor desconforto percebido.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePrograma de treinamento com corrente russa e baixa frequência induzem adaptações neuromusculares similares no músculo quadríceps de jogadores de futebolpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEstimulação elétrica neuromuscularpt_BR
dc.subject.keywordTreinamento de resistênciapt_BR
dc.subject.keywordFisioterapiapt_BR
dc.subject.keywordEsportespt_BR
dc.subject.keywordAdaptação muscularpt_BR
dc.subject.keywordCorrente pulsadapt_BR
dc.description.abstract1Study design: Blinded randomized controlled trial. Background. Neuromuscular electrical stimulation (NMES) is widely used to induce muscular strength increase, however, no study has compared Russian current (RC) with Pulsed current (PC) effects after a training program. Objectives. To evaluate the effects of RC and PC NMES currents on the neuromuscular system after a six-week training period. Methods. Twenty-seven male soccer players were randomized in three groups: 1) control group, 2) RC (2500 Hz, burst 100 Hz, phase duration 200 μs) and 3) PC (100 Hz and 200 μs). Experimental groups were trained during six weeks, with three sessions per week. Maximal voluntary and evoked torque, muscle architecture, sensory discomfort and electromyographic activity were evaluated before and after the six weeks period. Results. Evoked torque increased in RC (169.5±78.2 %, p<0.01) and PC groups (248.7±81.1 %, p<0.01) without difference amongst them. Muscle thickness and pennation angle increased in RC (8.7±3.8 % and 16.7±9.0%, p<0.01) and PC (16.1±8.0 % and 27.4±11.0 %, p<0.01). PC demonstrated lower values for VAS (38.8±17.1 %, p<0.01). There is no significant difference for MVIC and RMS (p>0.05). Conclusion. Although the widespread use of RC in clinical practice, RC and PC training programs produced similar neuromuscular adaptations in soccer players. Nonetheless, PC generated less perceived discomfort.pt_BR
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